sexta-feira, 26 de setembro de 2008

À minha irmã


Minha irmã, não sei o que seria da minha singela vida se você não existisse. Como seria passar toda uma existência sem te ver gritar, brincar, torcer pra porcaria do Corinthians, o seu entusiasmo com os seus amigos; sinceramente... acho que seria uma droga, pior: eu não viveria. Mas, graças a Deus, no dia 27 de setembro de 1980 (se eu errei o ano me perdoi), você veio abrilhantar o mundo.

Do dia do seu nascimento até hoje a maioria das suas ações foram para ajudar alguém: já salvou um irmão da morte; ajudou em uma creche; atura um bando de sobrinhos; agüenta um bando de irmão que às vezes te tiram do sério; de vez em quando chega a carregar a família nas costas. Sem dúvidas tu és especial.

Como poderia não homenagear a pessoa que mais me ajuda no mundo, seria a maior ingratidão da minha vida. Você diz que não leva a sério quando digo que um dia irei te pagar por tudo, pois vá duvidando. Vou te fazer uma promessa, e olhe que sou um homem de palavra: a minha primeira matéria divulgada em um jornal será sua. Pode me cobrar depois.

Michelle ou simplesmente Thei, esse seu irmão “juazeirense” te ama muitoooooooo e quer que você tenha não só um feliz aniversário, mas uma feliz vida para todo sempre. Sinto não poder estar em Salvador para te dar um grande abraço como sempre faço todos os anos, mas, espero que goste da homenagem.

TE AMOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Acorde, levante e lute

Acorde, levante e lute
Edson Gomes

Proprietários, latifundiários
Ninguém nesse mundo pode te mudar
Porém não espere por esse direito
Acorde, levante, lute
Pois tu és o filho da natureza (ah,ah,ah,ah)
Ao longo dos anos sempre foi assim (ah,ah,ah,jah)
Agora não pode ser adulterado
Da cinco, my brother estou do teu lado
E tens o direito de ser livre (ah,ah,ah,ah)
Ninguém nesse mundo pode impedir (ah,ah,ah,jah)
Porém não espere por esse direito
Acorde, levante, lute
Homem da mata, não queira apito não
A sua tribo corre perigo
Homem da mata, não queira apito não
Sinta no cheiro, a cor do perigo